Um, dois, três, quatro, cinco
Esses são os dedos
De uma mão que deseja com afinco
Segurar a tua contra o peito
Um e dois
Esses são os braços
Carentes de abraços
E do calor que vem depois
Um, dois, três, quatro, cinco
Esses são os dias
Que de úteis passam a vinho tinto
E embriagam um corpo que queria
A vida fosse como escrevo, não como pinto
Um, dois, três, quatro, cinco
Roberto Weber de M. Milla
domingo, 23 de dezembro de 2007
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